Chás, sabores, saberes tecidos com poemas, performances, ouvidos atentos e um tempo reservado à apreciação da vida.
Uma vivencia do passado?
Não! Do presente!
É possível, em dias midiáticos como os nossos, um
tempo especial como este, para refletir a vida. Assim foi configurado o “Chá de
Letras”, ocorrido na Escola Municipal Homero Dantas, nesta última sexta feira,
dia 30 de novembro de 2012. O evento, que integra a agenda de ações de promoção
à leitura literária da escola, reuniu, não somente alunos e professores, mas
famílias, com a participação de pais, avós e amigos da escola, em uma atmosfera
envolvente.
O
livro ocupou o lugar de destaque em toda a programação, uma vez que ele é
competente para atrair, dia a dia, novos adeptos à pratica da leitura
literária. A ação foi marcada por um entrelaçar de gêneros multicoloridos que
deram sabor aquele momento. Fomos presenteados com a poética de Roseana Murray,
Paulo Paes, Ruth Rocha, Jessiê Quirino entre outras, trazendo uma experiência prazerosa
e reflexiva, legando na nossa alma artística possibilidades múltiplas de
encantamento.
Crianças desenvoltas e articuladas com uma linguagem literária, fizeram
performances dos textos. O resultado disto foram aplausos voluntários do
público, satisfeito pela arte da palavra. Desta forma, convidados, mediadores
mirins, famílias e a comunidade escolar celebraram a beleza em verso e prosa
que traz esperança de que o “rio pequeno” continuará convidando outros para o
mar da leitura. Mar que ora nos encanta, ora nos desafia.
Desafiantes foram os versos de Jessiê Quirino que, em sua poética metafórica, fala da saudade que tem do passado em que o simples torna-se belo e o belo torna-se simples. Passado em que desfrutávamos o melhor da vida – a simplicidade de se viver cada momento de forma irrepetível. Esta maneira de conceber a vida, de deixá-la mais prazerosa, não pode ser um evento do passado, mas algo que pode ser experimentado dia a dia. Isto só a leitura de literatura pode nos dar. Não! Não no passado, mas, também no presente.
Desafiantes foram os versos de Jessiê Quirino que, em sua poética metafórica, fala da saudade que tem do passado em que o simples torna-se belo e o belo torna-se simples. Passado em que desfrutávamos o melhor da vida – a simplicidade de se viver cada momento de forma irrepetível. Esta maneira de conceber a vida, de deixá-la mais prazerosa, não pode ser um evento do passado, mas algo que pode ser experimentado dia a dia. Isto só a leitura de literatura pode nos dar. Não! Não no passado, mas, também no presente.
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